
Foi considerado pai dos seriais killer, surgiu e desapareceu do nada, é uma lenda como o Frankstein, o Drácula e o Fantasma da Ópera, porém, tem uma vantagem sobre eles, a vantagem de ter realmente existido e aterrorizado Londres e estarrecido o mundo em 1888.
Tem em seu curriculo poucas mortes, 5 oficiais e no máximo 8 não-oficiais, o que faz o parecer um amador perto de outros seriais killer, mas são homicidios tão horripilantes e aterrorizantes quanto inexplicáveis.
Ele (ou eles? ou elas?) se tornou lenda, um mito, desprovido de rosto foi e é, até hoje, o maior mistério policial, venceu a maior força policial da época, estrangulou, matou e estripou mulheres sob a barba de policiais, nunca foi pego, ninguém sabe o motivo pelo qual cometeu seus atrozes assassinatos, e não há ideia de quem ele foi.
Surgiu um novo Conde Drácula a vagar pela noite, pelos becos mal iluminados de Whitechapel, ele é uma sombra, um enorme ponto de interrogação traçado com sangue.
Foi eternizado em filmes, teatros, músicas, livros, camisetas e até bonecos.
Até hoje a imprensa se debruça sobre o caso, porém, todos sabem que sua identidade jamais será revelada.
Desprovido de rosto, ele é um pânico social, uma sombra, um mistério, um enigma, um vilão, um herói, uma inspiração, uma lenda.
É um judeu, um médico, um açougueiro, um maçom, um praticante de magia negra, um príncipe, um pintor, um americano, um psicopata, um vingativo, um fantasma, uma parteira, um pobre louco, um cidadão londrino.
Ou apenas Jack, O Estripador.
“Porque no dia do Juízo Final quando todas as verdades serão relevadas, diremos:
- Jack, O Estripador dê um passo a frente e diga seu nome.
E assim, quando ele o fizer nos entre olharemos e diremos: Quem?!”
Jack espelha nossas histérias. Deixou um legado sangrento, afinal, não é só de mortes que vive a memória de um assassino.
“Um dia o homem olhará para trás e dirá que eu fiz nascer o Século XX”
Jack, O Estripador - 1888 (Filme Do Inferno)
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